terça-feira, 20 de agosto de 2013

FELICIDADE–Parte 01

 

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Pérolas da Pregação Pe. Reginaldo Manzotti – acampamento de Cura interior Canção Nova

A felicidade é daqueles que perseveram até o fim!

O que é felicidade?

É virtuosidade

É prazer dos sentidos

É sabedoria

É comer um alimento saboroso

É escutar uma boa música

É admiração

É amizade

É reciprocidade

É benevolência

O sentimento de céu que não deve ser fruto do seu esforço mas, consequência do seu amor.

É fazer tudo de melhor por amor a Deus por gratidão a sua gratuidade sem esperar nada em troca inclusive o céu.

Dar sem esperar nada receber. Essa é a verdadeira felicidade.

Aquilo que incomoda ao outro ninguém dá destaque. O Papa Francisco disse muitas coisas, porém a mídia colocou em letras letras de destaque o que é unanime, não aquilo que de fato incomoda individualmente, aquilo que mexe com a consciência não foi colocado.

A Igreja está no tempo da cura das feridas daqueles que não estão mais no rebanho.

O tempo não cura os traumas. O tempo coloca aquilo que incomoda em um lugar pouco acessado, mais hora menos hora o trauma aflora. Só quem cura é Deus.

Servir a Deus é servir na caridade. A cura em Deus é definitiva, a felicidade é perene.

O bom samaritano nos ensina que só Jesus nos cura.

A cura em Deus é dia a dia. Deus pode curar definitivamente esse tipo de cura chamamos de extraordinária, mas, o normal é a cura lenta que se estabelece dia a dia.

O processo de cura se estabelece quando olhamos para frente, não é remoendo o passado.

O grande erro é a justificação, o que precisa é compreender, entender e não justificar.

Ninguém pode negar a história, as lembranças do passado elas não são pagadas. A cura se estabelece em como lhe dar com tudo isso, se estabelece dos sentimentos que brotam desse passado.

Paulo de Tarso ao longo da sua vida comentava sobre seu passado tenebroso, mas, como uma lembrança do que foi e da evolução que se tornou, não voltou ao passado para se torturar. Ele foi perdoado e se perdoou.

Não é esquecer o passado mas, estar vigilante para que aquele passado não domine o seu presente.

 

Felicidade é perene–não é continuo

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